Se dentro de mim, luto contra a vontade constante autoritária, como posso lutar incessantemente contra o fatr exterior? Seria falta de personalidade ou personaliade ao quadrado, com as quais teimo em conviver dia após dia, subtraindo assim numa negação xiita, vontades e ações de meu presente?
Sabendo que, em tempos atuais, iniciativa está difícil de ser comprada, desiste-se da idíea de procurar e tornar sua a vontade do outro. Vontade própria virou utopia num lugar em que todos estmos online a maior parte do tempo. A informação , o conhecimento pouco sobre tudo, e muit sobre nada, nos deixa cada vez mais prepotentes em relação aos outros, ignorantes que por sua vez não tem a capacidade de notar a verdadeira cegueira alheia. Uma vez percebida, tal cegueira poderia criar ditadores com mais frequência do que já são criados. A importância dada aos mesmos é inútil e acima de tudo inutilizadora, criando fantasmas onde a vida ainda existe, parca , mas exist. O que nos torna tão submissos a ditaduras cotidianas, não é o fato delas existirem mas sim a verdade que caemos as mesmas, por hora fortes e duradouras, mas na verdade tão fracas e passageiras como o impulso que forçamos contra elas.
Dizendo isso , confirmo o inconciente negado por nós mesmos. Inconsciente condicionado por idéias momentâneas de revolução e evolução, idéias de macarrão instantâneo que se aprontam com água em três minutos.
O erro é sim, a única idéia fixa e constante em nosso acerto, onde mais e mais certezas compõe a trilha sonora de nossas mentes.